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Aos amigos organizadores do Montanhacup, gostaria de externar minha total satisfação com o evento.
Se fossem estabelecidos quesitos, vocês ganhariam 10 em tudo: na organização, no percurso, no apoio,
nos postos água, na simpatia e fidalguia dos organizadores e pessoal de apoio, na linda medalha,
enfim, a prova foi um SUCESSO com letras maiúsculas.
Parabéns ao Orlando e à toda equipe. 
Estou muito feliz de já fazer parte desta família (com possibilidades de estreitamento dos
laços!!).
Grande abraço a todos e PARABÉNS!!!!!!!

Elmo de Araújo Carvalho Júnior (D230 - Duplas)

Parabéns pela Prova. Nota DEZ !!!

Gustavo Alexandre Heidenfelder (D199)

Amigos, Parabéns pela organização da prova ! Os voluntários estão de parabéns !
Eles fazem a diferença em uma prova como esta. OBRIGADO por um prova tão legal.
Alexandre (S191)

Querido Orlando, queremos agradecer todo o carinho que nos dedicou neste delicioso 
final de semana, e parabenizar pela excelente organização de mais um Montanha Cup.
Foi realmente uma prova de alto nível físico e técnico, contendo um percurso belíssimo!!!
Graças a você e sua equipe correu tudo 100%, proporcionando uma competição super alto
astral! PARABÉNS!!! 

Yvan Masset  (S141)

Sou praticante do mtb e ciclismo à 15 anos, vou em quase todas corridas do circuito 
estadual e brasileiro corro por gostar desta modalidade, nessa minhas andanças em 
corridas comparei o mantanha cup como umas das mais bem organizadas em relação a 
maratona uma prova dificil de se organizar por envolver muita responsabilidade com 
os competidores, embrenhados na mata a toda hora era visto alguém da organização com
motos que acompanhavam o percurso, digo isto porque me preocupo quando alguém se 
acidenta, logo paro perco algumas posições, enfim vale me preocupar porque sou militar
do corpo de bombeiros do estado do Rio de Janeiro e atuo na área de resgate médico,
vocês realizaram uma corrida com um nível bem elevado que deve ter o reconhecimento
de todas as entidades do mtb nacional. Obrigado, até o proximo.
Carlos Temponi (M263)

Caro Orlando e equipe do Montanha Cup.
Parabéns a todos pelo excelente evento. Nota DEZ !!!! 
Em especial agradecimento a você Orlando, pela atenção acolhedora.
Um abraço forte, José Ricardo.

José Ricardo Martins dos Anjos (S211)

Prezados amigos organizadores do MontanhaCup 2007,
É com imensa satisfação que escrevo para tecer os mais sinceros elogios à prova!
Tudo estava realmente muitíssimo bem organizado e o trajeto foi excepcional! Parabéns!! 
O único acontecimento desagradável deu-se por conta de um competidor afoito que,
logo ao início da prova, tentou irresponsavelmente forçar passagem por entre o pelotão - que
até então ainda estava muito junto - e acabou derrubando três outros ciclistas, dentre os
quais a mim, que fui o último a ser derrubado pelo verdadeiro efeito "dominó" que desdobrou-se.
Ali pensei que minha prova estava acabada.... torci a mão (radiografia tirada após o evento 
constatou que o ligamento foi forçado), tive escoriações por todo o braço, costas e perna
direita, e bati forte o ombro e o braço esquerdo. Como na hora não sentia os efeitos das 
pancadas, as escoriações não eram de tanta gravidade, e minha bike sofreu apenas (por milagre!)
leve empeno na gancheira do câmbio traseiro, resolvi continuar e completei a maratona, apesar
de extremamente prejudicado pelo tempo perdido com a queda, com o aumento da frequência
cardíaca até me recuperar da tremenda descarga de adrenalina e pelas dores que começaram
a incomodar muito da metade para o final da prova. Depois, soube que inclusive um dos
competidores envolvidos no acidente (não sei se foi o causador do acidente ou não) acabou
hospitalizado... Realmente um episódio que poderia ser evitado com o mínimo de responsabilidade
e prudência. Na próxima prova ficarei parado pelo menos 30 segundos até o pelotão se disperçar...
Não quero correr novamente o risco de ser derrubado e me expor a lesões que poderiam ter sido
bastante graves. Fora esse incidente, tudo foi perfeito!!! Parabéns e conte com minha presença para
o próximo ano!!! Abraços.

Rodrigo Alevato Tinoco (K 114)

Gostaria de dar os parabéns aos organizadores do Montanha Cup. Foi uma aventura
inesquecível para mim, já que foi a primeira vez que participei de uma competição de MTB.
Só a largada já foi de arrepiar, com aquela música do ELP tocando (quem é da minha faixa 
etária deve conhecer...). Foi emoção e adrenalina pura! No mais, o trajeto, os pontos e o
pessoal de apoio, toda a sinalização e segurança são marcas de uma organização séria e que
tem tudo para continuar sendo um grande sucesso. Para mim, o que importava era completar a
prova, não importava quanto tempo levasse. Alcancei este objetivo e conquistei a sonhada
medalha de participação. Quem conseguiu completar em 2:15, 2:30 são excelentes atletas... 
Mas aqueles que conseguem se manter pedalando por 4, 5 e até 6 horas seguidas, sem desistir,
também têm o seu mérito. Parabéns a todos e um grande abraço!!! 

Sérgio Costa de Lima (S 192)

                                                                       Um dia de corrida 

            São 9 horas. Em frente a Catedral, após uma breve missa rezada por um padre-ciclista e sob toques de corneta, parto emocionado para a minha primeira corrida, motivado que fui por um amigo ciclista.
           Desacelero na partida simbólica para ser fotografado por membros de minha família. Mãe, tio, mulher e meu filho Lorenzo em sua bicicletinha, de capacete e roupa de ciclistinha.
            Na Ypu, encontro meu lugar entre franco-atiradores nas últimas posições. Bicicletas estranhas, garrafas de 2 litros de água, pessoal sem sapatilha e camisas descoloridas.   Confiro minha merenda.  Chiclete,barrinha,chocolate, o Gatorade congelado nas costas e o Guaravita para começar a beber em Mury.  E um pão francês com queijo e presunto, caso, além do açúcar, o sal caia também.
            Mal começo a pedalar, sou atropelado por um sabiá, que, por terra, tenta o impossível- contrariar as Leis de Newton.   Em particular, a segunda. Resultado: me vejo às margens do Rio Santo Antônio, após virar uma cambalhota espetacular, bater com a cabeça no chão e cair em pé a uns dois metros abaixo do nível da estrada. Em segundos, levanto a bike, estou de novo nos trilhos.  Foram três a cair e o sabiá teve que ser levado ao Pronto Socorro para suturar sua asa, ou melhor, sua perna.
            Não olho para trás, sigo firme, alcanço uma ciclista que nem olha, tento acompanhar um grupo que desaparece aos poucos, vou ficando para trás.  O guarda que pára o trânsito na travessia do asfalto ao me ver passar grita para o seu subordinado:
            --- Pode liberar, é o último!
Protesto:
            --- Tem um cara lá atrás trocando o pneu. (falo para o guarda que é meu conhecido)
            Na subida do Garlipp, a ambulância do Hospital que trabalho vem coladinha atrás de mim, em primeira marcha, quase parando, seguindo ordens ou preocupada com o retardatário. Faço sinal para que me ultrapasse e acabe de vez essa agonia.
            O motorista atende e o enfermeiro abre a janela e pergunta:
            --- Tudo certo Doutor? Tudo tranqüilo? Se sentindo bem? 
           Sorrio e subo colina à cima até que vejo um homem pedalando só com a perna direita...  Custo a alcançá-lo e um tanto solidário, puxando um papo pergunto:
            --- Algum problema com a outra perna?
           O baiano, tranquilamente me diz:
            --- Ela é assim mesmo.
           Ele vê defeito na minha mesa, muito curta e me recomenda cuidado na descida, meio conselheiro.   Gasto quinze minutos a mais que na semana passada para chegar ao alto.   Assim, não conseguirei terminar no mesmo tempo do treino --- 5 horas.
            E se foi ruim a subida, imagina a descida de barro-sabão já castigada por cento e oitenta bicicletas.  O chão era um convite ao trauma.
            No sítio do Juir, uma descida íngreme, meu coração estremece ao ver um homem tentando se equilibrar em cima de sua bicicleta com apenas uma perna... Me sorri, como se   já fossemos grandes amigos e gentilmente, após um breve diálogo, me despeço prometendo nos encontrarmos breve.
            Breve mesmo, pois enquanto divido meu olhar entre a estrada e o Rio Macaé (saudade dessa água gelada...) o homem passa feito um raio para nunca mais...
            Nem pego água na subida do Córrego do Macuco e encontro uma companheira para tornar mais dolorida a longa subida de pedras.  Câimbras, em todos os músculos possíveis e imagináveis.  Câimbras pedalando, ao sair da bike, ao pisar o chão, na batata da perna, nos pés. Nunca vi coisa igual. Olha que subi tranquilamente num 2:1 todo esse Córrego há apenas uma semana.
            Uma família está à beira do caminho e imaginando meu sofrimento gritam:
            --- Coragem! Vai lá garoto! Você vai conseguir!
            Mas felicidade é estar aqui atravessando vales e montanhas de minha terra querida, a pé, enquanto  uma corrida acontece alguns quilômetros à frente, completamente só nesses caminhos de meus antepassados suíços, louco para encontrar aquele laguinho que insiste em não chegar, que não chega nunca, mas que vai chegar,para aí, sim, descer majestosamente o número colonial 50, até chegar a Veterinária.
            Ali, um guarda me aponta o caminho na direção de Lumiar. O mesmo guarda lá de trás. Paro e aponto a direção de Mury. Sem chance, seu guarda. Nosso único diálogo:
            --- Passou um homem deficiente físico?
            --- Um sem uma perna? Há muito tempo...
            Meu filho de quatro anos me recebe como um campeão na praça, enquanto empurro a bicicleta que parece pesada, estranha, muito pesada, freiada, agarrando o freio, coisa esquisita. Coisa de amador.
            Foi o sabiá.

Ricardo Pinto de Faria (S288)


Foi difícil me imaginar numa competição deste nível, minha primeira participação em provas de maratona foi fantástico. O percurso foi bem diversificado, com isso não ficou monótono, principalmente teve que pedalar por bom trechos sozinho. Parabéns à todos, do voluntário ao primeiro colocado na geral, e por eu e todos que conseguiram completar somos vencedores, cada um no seu nível. Abraços........

José Ricardo Sousa da Silva (S107)



Gostaria de parabenizar toda a equipe organizadora do Montanha Cup. Sou organizador de eventos de
aventura e sei o quanto é difícil promover um evento deste porte.
O Montanha Cup tem tudo para ser um divisor de águas no mountain bike fluminense. 
Parabéns à todos!
Rafael Basalo (PC-Apoio 02)

Entre vários pontos positivos alguns mais perceptíveis, segundo os bikers daqui, foi a forma respeitosa que todos foram tratados, através da excepcional locução do nosso amigo Orlando anunciando o nome dos atletas e a cidade de origem, independentemente de sua posição de chegada e as palhinhas dos que se sairam bem no iron biker/pan americano, este é um gesto explicito de valorização do esporte e de incentivo daqueles que competem ou somente paticipam. + 1 VEZ UM SUCESSO! ATÉ 2008

Marcos Antônio Zaniboni  (S160)